sexta-feira, 1 de abril de 2011




é um grande conjunto de culturas, que sintetizam as diversas etnias que formam o povo brasileiro. Por essa razão, não existe uma cultura brasileira homogênea, e sim um mosaico de diferentes vertentes culturais que formam, juntas, a cultura do Brasil. É notório que, após mais de três séculos de colonização portuguesa, a cultura do Brasil é, majoritariamente, de raiz lusitana. É justamente essa herança cultural lusa que compõe a unidade do Brasil: são diferentes etnias, porém, todos falam a mesma língua (o português) e, quase todos, são cristãos, com largo predomínio de católicos. Esta igualdade linguística e religiosa é um fato raro para um país imenso como o Brasil.

Embora seja um país de colonização portuguesa, outros grupos étnicos deixaram influências profundas na cultura nacional, destacando-se os povos indígenas, os africanos, os italianos e os alemães. As influências indígenas e africanas deixaram marcas no âmbito da música, da culinária, do folclore, do artesanato, dos caracteres emocionais e das festas populares do Brasil, assim como centenas de empréstimos à língua portuguesa. É evidente que algumas regiões receberam maior contribuição desses povos: os estados do Norte têm forte influência das culturas indígenas, enquanto algumas regiões do Nordeste têm uma cultura bastante africanizada, sendo que, em outras, principalmente no sertão, há uma intensa e antiga mescla de caracteres lusitanos e indígenas, com menor participação africana.
Quanto mais a sul do Brasil nos dirigimos, mais europeizada a cultura se torna. No Sul do país as influências de imigrantes italianos e alemães são evidentes, seja na culinária, na música, nos hábitos e na aparência física das pessoas. Outras etnias, como os árabes, espanhóis, poloneses e japoneses contribuíram também para a cultura do Brasil, porém, de forma mais limitada.
 MUSICA

Desde a antiguidade, a humanidade já tinha na expressão corporal, através da dança, uma forma de se comunicar. Encontramos influências culturais dos países onde são dançados e de onde são originários os ritmos. Cada cultura transporta seu conteúdo as mais diferentes áreas, dentre estas, as danças absorvem grande parte desta transferência, pois sempre foi de grande importância nas sociedades através dos tempos, seja como uma forma de expressão artística, como objecto de culto aos Deuses ou como simples entretenimento. No entanto em tempos mais remotos o sentido da dança tinha um carácter místico, pois era muito difundida em ritos religiosos e raramente era dançada em festas comemorativas. O Renascimento cultural dos séculos XV / XVI trouxe diversas mudanças no campo das artes, cultura, política, dentre outras. Dentro deste contexto, a dança também sofreu profundas alterações que já vinham se arrastando através dos anos. Nesta época a dança começou a ter um sentido social, isto é, agora era dançada em festas pela nobreza apenas como entretenimento e como recreação. Desde então a dança social foi se transformando e aos poucos tornou-se acessível às camadas menos priveligiadas da sociedade que já desenvolviam outro tipo de dança: as danças populares, que inevitavelmente, com estas alterações de comportamento foram se unindo às danças sociais, dando origem assim a uma nova vertente da música, dançada por casais, que mais tarde seria deniminada Danças de Salão.

Mais um pouco de história

Na Antiguidade a dança revestia duas formas: dança sacra (que fazia parte das cerimónias religiosas – Hebreus) e dança profana. Entre os Gregos foi particularmente cultivada a púrica (dança guerreira doa Lacedemónios) a fálica (Báquica) e a jónica (dança voluptuosa). Em Roma, a dança era considerarda um espectáculo e apenas se reservava aos profissionais. A partir do Renascimento a dança tomou um grande desenvolvimento com a Sarabanda, a Pavana, a Corrente, a Gavota, o Minuete, etc. No século XIX apreceram a Contradança (que se transformou na quadrilha), a Valsa, a Polca, a Mazurca, o Scottish, o Pas-de-quatre, etc. No século passado surgiu o Boston, só destronado pelas danças exóticas (Cake-Walk, Maxine, One Step, Fox-Trot, e Tango).

 Tipos de dança

Existem quatro grandes grupos de estilos de dança, que são:

Dança Clássica – conjunto de movimentos e de passos, elaborados em sistema e ensinados no ensino coreográfico.

Dança de Salão – praticada nas reuniões e nos dancings.

Dança Moderna – que se libertou dosprincipios rígidos da dança académica e que serviu de base ao bailado contemporâneo

Dança Rítmica

 Os vários tipos de dança:

Ballet, Ballroom, Bolero, Break-dance, Capoeira, Ceroc, Can Can, Cha-Cha-Cha, Contemporânea, Contra-dança, Country Western, Disco, Exotic Dancing, Flamenco e Spanish Gypsy, Folk and Traditional, Foxtrot, Funk, Jazz, Line Dance, Mambo. Merengue, Middle Eastern, Modern, Polka, Religiosas e dança Sacra, Rumba, Salsa, Samba, Swing, Scottish, Country Dancing, Square Dance, Tango, Twist, Valsa, Western
Danças Nacionais e Populares

Espanha – Fandango, Bolero, Jota, Seguidilha, Flamenco…

Itália . Tarantela, Furlana…

Inglaterra – Jiga…

Polónia – Mazurca e Polca…

Hungria – Xarda…

Brasil – Baião e Samba… (As danças brasileiras são uma mescla de factores negros, índios e Europeus)

Portugal – Vira, Verde-Gaio, Malhão, Fandango Ribatejano, Pauliteiros de Miranda do Douro, Gota, Chula, Corridinho,




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